Na Albânia as pessoas se casam muito jovens, na faixa entre os 17 e 19 anos. O marido é escolhido pelos pais da moça que, muitas vezes, casa sem gostar do noivo. Detalhe: após o casamento, a moça vai morar na casa do marido juntos com os pais dele, sendo obrigada pela tradição a cuidar da familia inteira nos afazeres domésticos (limpar, lavar, cozinhar etc). Por isso os albaneses constroem casas bem grandes, para que"quando o filho se case possa trazer a esposa para que ela tome conta da casa.
Homens de mãos dadas?
Quem chega à Moçambique precisa se preparar para não levar um choque! Raramente vemos um homem de mãos dadas com sua esposa, ou casais de namorados abraçados ou mesmo segurando as mãos. Por aqui o comum mesmo é ver os homens andarem de mãos dadas pelas ruas.
Na Espanha a comida típica é feita por homens. A tradicional Paella, comida típica da Espanha, pode ser feita com frango, com carne de porco, com peixe e frutos do mar, e até mesmo mista. Isso alguns de nós já sabemos. O detalhe curioso é que esse delicioso prato típico da Espanha só pode ser preparado por homens, inclusive em festas ou grandes celebrações.
Na Espanha
Os esquimós, que vivem no Ártico hoje, formam nem pertencem a alguma nação. Trata-se de um povo solidário, acolhedor e muito pacífico. São nômades por natureza. Sua civilização se baseia na família, patriarcal e poligâmica, na qual o ho mem tem mais mulheres na medida em que possui mais riquezas. No ranking dos costumes mais interessantes no mundo, a tradição dos esquimós de oferecer a esposa para passar a noite com o visitante, com certeza, deve estar entre os primeiros dez! Este costume data da época em que estes povos viviam em grande isolação e em grandes distâncias entre uma tribo e outra - nestas circunstâncias, a tradição citada garantia a diversificação genética da tribo a protegia contra o risco de incesto dentro do povo local. Para ser mais exato, segundo esta antiga tradição, a mulher mais alta socialmente da família era oferecida para fazer companhia para o visitante como presente de maior prestigio, porém ela tinha o direito de recusar. Como a recusa não ficaria bem para o anfitrião, este, para demonstrar respeito ao visitante, tinha que oferecê-lo outro presente no lugar. Há outras coisas interessantes nas tribos dos esquimós: as mulheres se casavam muito cedo (com aproximadamente 14 anos) e o jovem marido se mudava para a casa dos seus sogros, onde ele era proibido de olhar para a sogra - caso isto acontecesse, ele tinha que dar um presente para ela como gesto de pedir desculpas. Com respeito às pessoas de idade, também havia interessantes costumes nas tribos dos esquimós: Os Kutchin (que vivem até hoje na região do Alasca), as pessoas de idade pediam para serem mortas pelos seus descendentes quando eles não eram mais úteis e consideradas um peso para a sociedade. Por se tratar de uma questão de sobrevivência, os jovens obedeciam a esta ordem dos mais velhos e, um ano depois, celebravam uma cerimônia para lembrar deles - tudo isto com muita naturalidade e sem grandes lamentações. Para se cumprimentar, os esquimós tocam-se uns nos outros com a pontinha do nariz. O motivo? Eles recorrem ao nariz, pois é uma das únicas partes do corpo que não fica coberta de roupas.
No Egito Os camponeses ainda conservam seus trajes originais; os homens ainda se vestem com suas "galabias" (túnica longa, geralmente branca ou listrada), acompanhada de turbante na mesma cor, um colete de cores vivas e como calçado, babuchas de couro; já as mulheres camponesas utilizam a longa túnica negra e o manto sobre os cabelos, muito característico. As egípcias urbanas, há tempos se vestem de forma européia. O egípcio urbano em geral, já se veste de forma mais ocidental e mesmo o "tarbush"(gorro cilíndrico de feltro vermelho com penacho azul escuro) atualmente não é muito usado. Um detalhe curioso é que entre os muçulmanos não é admitido o roubo. Cortam-se as mãos do praticante. Por isso, é comum ver nas ruas pessoas portando jóias com muito ouro, bolsas, sem receio de perdê-las. Evidentemente existem exceções, mas são raras. Outra curiosidade é para se chamar um táxi; grita-se em alto e bom som o nome do bairro para onde se quer ir. Se o motorista achar conveniente ele para, deixando ao critério do passageiro o valor da corrida. Pode ocorrer uma pechincha de ambos.
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